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Setor de construção civil crescerá 2,9% em 2013, projeta consultoria

19/07/2013 00:00

Setor de construção civil crescerá 2,9% em 2013, projeta consultoriaUBLICIDADE

 
 

Alavancada pelo segmento de infraestrutura, a indústria da construção civil deve ter alta de 2,9% neste ano e de 3,9% em 2014, segundo projeções da consultoria LCA.

"A construção pesada deve ser impulsionada pelos estímulos para investimentos que os Estados do país receberam", afirma o economista Fernando Sampaio, sócio da empresa.

"Com o relaxamento do teto de endividamento que o governo federal concedeu, os Estados não vão desperdiçar a oportunidade [de realizar novas obras], inclusive porque temos eleições no próximo ano", acrescenta.

As linhas de financiamento do BNDES também devem estimular o segmento, de acordo com Sampaio.

Para a área imobiliária, no entanto, a expectativa é de expansão moderada.

"A euforia de 2010 não vai voltar. O crédito está desacelerando", diz.

Com o desaquecimento da construção no último ano (alta de 1,4% ante 3,6% em 2011 e 11,6% em 2010), os preços dos produtos ligados ao setor também estão crescendo em ritmo menor.

A consultoria prevê que o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-DI) fique em 6,5% em 2013. No ano passado, ele registrou 7,1%.

Ainda em 2013, o preço da mão de obra deve subir (6,6%) um pouco mais que o dos materiais (6,3%).

Em 2014, a tendência é que a situação se inverta e que os salários aumentem 4,8%, enquanto os materiais alcancem os 7%.

Para 2015, as projeções são desanimadoras: crescimento de 0,9% no PIB da construção: "Aí teremos um período de ressaca eleitoral."

  Editoria de Arte/Folhapress  

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AS LEIS...

Dois escritórios de direito recém-formados, compostos apenas por mulheres.

Sylvia Urquiza, ex-sócia da área criminal no Trench, Rossi e Watanabe Advogados, Débora Pimentel e Carolina Fonti, egressas da mesma banca, acabaram de fundar o Urquiza, Pimentel e Fonti Advogados.

As criminalistas observaram que os clientes corporativos começaram a procurar escritórios com qualidade, mas a um custo menor que o de um escritório grande.

"Nossa ideia foi criar algo único", diz Sylvia Urquiza.

"Não somos uma boutique de penal, que pensa só como criminalistas, nem somos um escritório grande, que acarreta mais custos, uma estrutura engessada, que é menos flexível na cobrança de honorários."

...SOB CRIVO FEMININO

As advogadas Maria Stella Costa, Sabrina Canedo, Isadora Dias Munhoz e Carla Rizek Munhoz vieram de grandes bancas ou de empresas destacadas.

Queriam mais flexibilidade para conciliar o trabalho com a vida familiar. Em uma estrutura mais enxuta, no Dias Munhoz, pretendem atender empresas menores com uma "clínica geral".

"O nosso mote é um serviço de excelência, em escritório pequeno. Damos o primeiro atendimento multifacetado", diz Costa.

"Atendemos na área corporativa, mas, se o cliente for se separar, podemos ajudá-lo nessa área também. Se ele quiser fazer uma fusão, indicaremos para colegas."

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APOSENTADORIA ANTES DOS 60

Uma pesquisa feita com um simulador da Icatu Seguros apontou que mais da metade dos usuários do serviço (53%) quer se aposentar antes dos 60 anos. Apenas 5% declararam pensar na aposentadoria após os 70 anos.

Editoria de Arte/Folhapress

O levantamento foi feito com 31 mil pessoas no período de um ano.

Os homens demonstraram mais interesse pela simulação, representando 83% das respostas. A maioria disse ter entre 20 e 40 anos. Entre as mulheres, 48% tinham entre 40 e 60 anos.

Do total de respostas, 57,6% dos homens e 67,3% das mulheres afirmaram ainda não ter nenhum tipo de investimento financeiro.

"As pessoas querem se aposentar cedo, mas demoram para começar a investir. Desse jeito, a conta não bate", diz Humberto Sardenberg, superintendente de marketing da empresa.

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Mãos à obra A ampliação do aeroporto de Goiânia, paralisada pelo Tribunal de Contas da União em 2007, deve recomeçar nos próximos dias, segundo o governo de Goiás. O assunto foi discutido na semana passada com a Infraero.

Acesso... Em meio à Copa das Confederações, o Estado de Minas Gerais lançou um passaporte para turistas. Com um único documento, visitantes brasileiros ou estrangeiros têm acesso a atrativos turísticos e alguns descontos.

...livre O MinasPass custa R$ 50 e pode ser usado em localidades situadas a um raio de 150 quilômetros da capital, como Ouro Preto, Mariana e Rio Acima. Com conexão para o aeroporto de Confins (ida e volta), o valor é de R$ 92.

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Construção civil será a maior vedete do emprego em 2010

19/01/2010 20:35

Por: Paula Takahashi - Estado de Minas

 

A construção civil será o destaque da geração de vagas este ano. “Foi um pulo em relação ao último trimestre de 2009. Passou de 7% de expectativa de emprego para 46% no começo de 2010, saltando da última para a primeira colocação entre os oito setores pesquisados”, afirma Pedro Guimarães, diretor comercial da Manpower, que pesquisou as intenções de contratações entre 71 mil empregadores de 35 países. Todos os segmentos apresentaram expectativas positivas na geração de vagas. A construção foi seguida por finanças e seguros imobiliários, serviços, transportes e serviços públicos, comércio atacadista e varejista, indústria, administração pública, agricultura e mineração.

Para a consultoria Tendências, a indústria deve começar o ano como uma das grandes geradoras de postos de trabalho. “O setor ainda tem muito o que se recuperar em termos de produção e, como foi o que mais perdeu vagas, vai precisar de muita gente para reposição”, avalia Bernardo Wjuniski, economista da Tendências. Para Fernando Sette, superintendente de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais, o setor de serviços, especializado em preparativos para a Copa do Mundo de 2014, também se destacará. “Construção de hotéis, turismo receptivo, tudo isso terá crescimento não apenas em Belo Horizonte como nas outras cidades mineiras que serão subsede da Copa”, avalia.

É o que espera Dirce Mara Pego de Lima, desempregada há mais de três anos, que retorna agora para o mercado de trabalho. “Estou muito otimista por tudo que tenho ouvido do governo. Vejo que as oportunidades estão mais frequentes e gostaria muito de conseguir uma vaga como motorista”, afirma. O primeiro passo, além de se inscrever no Sistema Nacional de Emprego (Sine), é procurar uma qualificação. Investimento que o Sine já está fazendo. “Em 2009, até novembro, captamos 150 mil vagas e pretendemos bater esse número em 2010. Outro foco será a qualificação e treinamento da mão de obra”, afirma Sette.

Glória

Para o diretor da empresa de recursos humanos Robert Half, Fernando Mantovani, até o final do ano, o cenário para o mercado de trabalho será semelhante ao vivenciado nos meses de glória de 2008. “Os setores que mais chamam a atenção são os de engenharia, óleo e gás, que viverão anos de sucessivo incremento, bens de consumo e indústria farmacêutica”, avalia. “Haverá uma grande recuperação em construção civil em decorrência dos programas de moradia e pelo fato de ser ano eleitoral e o governo sempre gastar um pouco mais em obras públicas. O setor de bens de capital também viverá o ano da virada”, acrescenta Mantovani.

O momento, porém, ainda não será de grandes chances de trabalho no mercado externo. “As oportunidades mais interessantes estarão dentro do Brasil. Países principalmente da Europa e os próprios Estados Unidos não experimentarão o mesmo crescimento”, avalia Mantovani.

fonte: www.grandesconstrucoes.com.br/br/index.php?option=com_conteudo&task=viewNoticia&id=266

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A megalópole do consumo

19/01/2010 19:40

Uma pesquisa mostra que, nos próximos 15 anos, São Paulo se consolidará como um dos principais centros consumidores do mundo e terá uma população com renda média e alta maior que Londres e Paris

Supermercado da cidade: a exigência do consumidor paulistano está cada vez maior               Foto:Lia Lubambo
 

Costuma ser sombrio o futuro das grandes cidades na imaginação humana. A Metropolis do cineasta Fritz Lang escraviza os trabalhadores e os obriga a viver no subterrâneo. Em Blade Runner, a Los Angeles concebida por Ridley Scott é um inferno escuro onde humanos e androides lutam pela vida. Já a Gotham City dos quadrinhos abriga tantos bandidos que nem Batman é capaz de pacificá-la. Felizmente, as coisas não parecem tão más na vida real -- especialmente para São Paulo, principal megalópole brasileira. A região metropolitana de São Paulo é hoje a quinta maior aglomeração humana do planeta -- atrás de Tóquio, Nova York, Cidade do México e Mumbai. São 19,4 milhões de pessoas que vivem na capital paulista e em outras 38 cidades que acabaram fundindo suas fronteiras e formaram o coração econômico do país. A boa notícia é que São Paulo, em vez de dar sinais de exaustão, mostra-se como um dos campos mais férteis do mundo em oportunidades de negócios. A conclusão é de um estudo da consultoria inglesa PricewaterhouseCoopers, obtido com exclusividade por EXAME, que projetou a população e a renda de algumas das principais metrópoles do mundo para o ano de 2025. Pelas contas da PwC, São Paulo ganhará 2,1 milhões de habitantes nos próximos 15 anos e atingirá a cifra de 21,4 milhões de pessoas. No mesmo período, a região vai praticamente dobrar o PIB para 782 bilhões de dólares em paridade de poder de compra, o que a colocará na posição de sexta metrópole mais rica do mundo -- quatro colocações acima da atual.

Fonte: portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0957/economia/megalopole-consumo-514415.html?page=full
 

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